
Em 2017, os professores dos cursos de Engenharia do Instituto Mauá de Tecnologia apresentaram uma proposta aos seus superiores para adoção de softwares de projeto, como os da Autodesk (Revit, Autocad, entre outros) e o de simulação de fluidodinâmica ANSYS CFD, com intuito de tornar as aulas sobre eles, até então teóricas, práticas.
No entanto, para isso, necessitavam de uma capacidade de processamento indisponível nas máquinas do centro universitário. Esse movimento aproximaria ainda mais a instituição das demandas do mercado por profissionais.
Além disso, a instituição desejava aprimorar o ensino e melhorar o conhecimento dos alunos ao viabilizar acesso aos sistemas e aplicações da faculdade de qualquer dispositivo e a qualquer momento, possibilitando assim, treinamento e desenvolvimento de projetos em casa. A instituição também havia notado uma crescente necessidade de aprimoramento dos computadores do laboratório para entregar mais qualidade no ensino e aprimorar a experiência de aprendizado dos alunos, garantindo a satisfação deles, bem como comodidade e praticidade ao corpo docente. Buscavam ainda uma administração centralizada das máquinas e redução de custos com hardware.
Para isso, o Instituto Mauá de Tecnologia renovou o parque de máquinas do seu laboratório e decidiu adotar uma solução que atendesse às necessidades dos alunos e professores, além de gerar mais interesse por meio de uma experiência de ensino mais atrativa e interessante. Ao analisar as opções de mercado decidiu investir no VMware Horizon com NVIDIA, pela confiabilidade da solução e o relacionamento com a companhia, da qual já usava a solução de virtualização de servidores.
Com o Horizon, foi possível implementar as aplicações de Engenharia sugeridas pelos professores, sem precisar investir em computadores com grande capacidade de processamento. Isso porque, a solução permite a virtualização das aplicações, além de possibilitar acesso externo ao laboratório do centro universitário. E, com o espaço de trabalho e ensino digital, professores e alunos podem acessar, de qualquer dispositivo e local, todas as aplicações e informações necessárias com a mesma experiência da sala de aula, oferecendo assim, um novo modelo de ensino – mais flexível e atraente – tanto para docentes, quanto paras os discentes.
“Graças a implementação do VMware Horizon foi possível viabilizar tarefas práticas para os cursos que necessitam de uma grande capacidade nas máquinas, com impacto positivo no desempenho dos alunos. A redução de custos com a estrutura física e com investimento tecnológico foi outro benefício gerado pela implementação da solução. Com o apoio da VMware, montamos uma estrutura robusta que atende às necessidades de alunos e professores dentro da instituição e remotamente,” comenta João Carlos Corrêa, gerente de Tecnologia da Informação do Instituto Mauá de Tecnologia.
O primeiro grande benefício do projeto foi o aprimoramento da qualidade de ensino oferecido aos alunos, que, com a virtualização das máquinas, passaram a ter aulas práticas de softwares super relevantes para o setor de Engenharia, contribuindo para retenção e atração de alunos. Além de oferecer mais comodidade e praticidade para os professores.
“Graças à solução de VDI, foi possível que todos os alunos presentes assistissem às aulas e conseguissem realizar todas as atividades práticas necessárias para o aprendizado sem problemas de lentidão ou falha nas máquinas”, explica João Carlos Corrêa, gerente de Tecnologia da Informação do Instituto Mauá de Tecnologia.
Com a chegada da pandemia do novo coronavírus (covid-19) ao Brasil, a instituição conseguiu adotar o modelo de ensino mediado por tecnologia com muita facilidade, visto que as aplicações já podiam ser acessadas de forma remota, inclusive nas máquinas particulares de alunos e professores. Portanto, não houve nenhuma intercorrência ou demora na adaptação ao modelo remoto.
A solução da VMware também garante que todos os dados estejam armazenados no servidor do IMT, com controles de acesso e manuseio das informações, garantindo a segurança necessária. O projeto ainda simplificou a manutenção e o gerenciamento das máquinas por parte da área de TI, que não precisa mais acessar uma a uma, e consegue fazer as atualizações necessárias de uma única vez de maneira remota.