
Nos primeiros sete meses deste ano, o ABC acumulou a geração de 4.791 mil empregos formais na região, de acordo com estudo da Fundação Seade, com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). No acumulado, foram admitidas 33,1 mil pessoas na região, enquanto 28,3 mil pessoas foram desligadas dos seus respectivos cargos.
Em São Bernardo foram 11.671 admissões contra 10,2 mil desligamentos (saldo de 1.444 novos empregos na cidade). Santo André admitiu 9,6 mil pessoas nos sete primeiros meses e registrou 8,3 mil desligamentos, saldo de 1.217. Já São Caetano contabilizou 5.385 admissões nos primeiros meses e outras 4.064 pessoas foram desligadas de suas empresas. O saldo na cidade foi positivo, em 1.321.
Diadema fechou os primeiros sete meses deste ano também com saldo positivo, foram 227 vagas. De acordo com o Seade, foram 3.009 admissões contra 2.782 desligamentos. Em Mauá foram 2.646 admissões contra 2.258 demissões, saldo de 388 empregos. Ribeirão Pires totalizou 750 admissões e 561 desligamentos, saldo de 189 empregos. Já Rio Grande da Serra aparece com 83 admissões, 78 desligamentos e com saldo de cinco vagas.
No acumulado, todas as cidades apresentaram aumento nas admissões em vagas relacionadas a serviços, seguido de comércio, indústria e construção. O mesmo cenário se repete no Estado, foram 442 mil vagas no setor de serviços, 134 mil no setor de comércio, 88 mil na indústria e 67 mil na construção.
Entre junho e julho, o emprego formal aumentou 0,5% no Estado de São Paulo. A geração de 67 mil empregos decorreu de 596 mil admissões e 529 mil desligamentos. Com isso, o estoque de empregos formais no Estado de São Paulo foi estimado em 13,1 milhões.
As atividades com maiores variações relativas foram produção agrícola, pecuária, atividades florestais e piscicultura (2,1% ou 7.547 postos) e construção (1,2% ou 7.712), sendo que as demais registraram oscilações menores: indústria (0,6% ou 15.447), comércio (0,6% ou 16.273) e o agregado dos serviços (0,3% ou 20.030) – neste último, destacam-se transporte, armazenagem e correio (4.600), saúde e assistência social (4.500) e serviços de alimentação (3.500).