
Dentre os diversos serviços prestados pelas prefeituras, a capinação e roçagem se tornam um dos essenciais para garantir a qualidade nas vias e evitar a proliferação de pragas, bem como maior conforto para quem os pedestres. Mas este ano, o serviço parece estar devagar na opinião dos munícipes.
Em São Bernardo, na rua dos Vianas, .altura do número 2559, no bairro Baeta Neves, um matagal invade a calçada, que abriga um ponto de ônibus e toma o espaço de quem aguarda o transporte. Segundo Aline Marques, que mora no bairro, cenário é ruim. “Parece um lugar abandonado e já atrapalha a passagem de quem anda por ali”, afirma
Na rua Circular, altura do número 21, bairro Santa Luzia, em Ribeirão Pires, a falta de capinação da calçada incomoda Givaldo Onides, morador da região. “Já vi muito rato passando por ali, isso sem contar que para ali se tornar criadouro de dengue é questão de tempo”, conta.

Já em Santo André, moradores reclamam do matagal que se formou na parte interior da UBS (Unidade Básica de Saúde) Jardim Carla, no Condomínio Maracanã. Um morador, que não quis ser identificado, reclama que o mato passou da altura do muro e pode atrair a proliferação de insetos, como o mosquito da dengue.
Em Diadema, Roseli Matos, moradora do bairro Campanário, relata uma situação preocupante de matagal que acomete a Escola Estadual Professora Marie Nader Calfat e a UBS Maria Tereza Saúde da Família. “O matagal que cresce ali é possivelmente criadouro de dengue. Se não cuidarem, pode atingir a população do entorno”, diz.
Dentre as prefeituras, Diadema informa que já estava na programação de roçagem a manutenção no bairro Campanário, iniciaria os trabalhos na sexta-feira (3/5). As demais prefeituras não responderam ao RD até o fechamento desta reportagem.