Com cada vez menos procura e investimento, as tradicionais bancas de jornal de calçada têm sido desativadas. As poucas que restam não vendem mais apenas jornais, revistas e vinis, e apostam em um outro tipo de comércio para sobreviver. Já aquelas que foram desativadas, enferrujam e apresentam claro sinal de abandono e degradação, com riscos eminentes à população, que diz sofrer com a insegurança ao redor destes antigos pontos de vendas.
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