Em entrevista ao RDtv, o psiquiatra e psicoterapeuta Cyro Masci explicou que esse tipo de empatia não exige sentir o que o outro sente, mas sim compreender com base na razão o que ele vive, acredita ou valoriza. “A empatia racional não exige que concordemos com o outro ou que compartilhemos do mesmo sentimento. O que ela propõe é que, apesar das diferenças, possamos entender o porquê do outro agir ou pensar daquela forma”.
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Em um cenário marcado por discursos agressivos, polarização e intolerância crescente nas relações pessoais e profissionais, a empatia racional se apresenta como um caminho viável para promover o respeito, a escuta e a convivência mais equilibrada. Diferente da empatia emocional, que depende da identificação afetiva com o outro, a empatia racional envolve uma escolha consciente de compreender o ponto de vista alheio, mesmo quando há discordância.
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