Levantamento feito pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo à pedido do RD, mostra que o número de pessoas desaparecidas no ABC subiu 5,89% comparando o período de janeiro a agosto do ano passado, quando foram registrados 543 ocorrências, com o mesmo período deste ano que teve 575 desaparecimentos. Os números mostram também que aumentou o número de pessoas pretas desaparecidas, em 19,56%, mas brancos e pardos são maioria e representam perto de 87% dos casos os dois períodos. Também chama atenção o número de homossexuais que desapareceram; foram dois no ano passado e oito neste ano, alta de 300%.
Leia maisABC tem mais de 2 mil desaparecidos desde 2022; a média é de 3 casos por dia
Levantamento feito pela Secretaria de Segurança Pública a pedido do RD, mostra que a região tem uma média de três pessoas desaparecidas por dia. Apesar dos números terem caído pouco entre 2022 e 2023 a média continua parecida. Para o médico neurologista José Roberto Cardoso Murriset, questões psíquicas e também sociais levam pessoas a desaparecerem. Em geral, os números da secretaria apontam que a maioria é encontrada, porém ainda são muitas famílias que ficam anos sem respostas, sem saber se o familiar está vivo ou morto.
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Três fragmentos de crânio foram encontrados em meio aos escombros do incêndio que destruiu o Museu Nacional/UFRJ, na noite de domingo, 2, e madrugada de segunda-feira,3, despertando as esperanças de que se tratasse de Luzia, o fóssil mais antigo da América Latina, com cerca de 12 mil anos. A assessoria …
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