O problema de mexer com um ídolo nacional como Pablo Neruda é que, faça-se o que se fizer, sempre haverá descontentes. Se demasiado literal, arrisca-se ao adjetivo de “reverente” ou “chapa-branca”. Quando toma liberdades biográficas, corre-se o risco de despertar a fúria por estar distorcendo o personagem, os fatos históricos …
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