A atividade diária da população envolve tirar o lixo para que a coleta domiciliar faça seu trabalho. Mas o lixo não desaparece como num passe de mágica. Só muda de lugar. Com isso, os aterros cada vez estão maiores com material que poderia ser reaproveitado. O ABC tem ocupados 289 mil m² só para o lixo e já solicitou à Cetesb mais 189 mil m², um aumento de 65,4%. Para o advogado em Direito Ambiental, Virgílio Alcides Farias, a ampliação de aterros traduz a incapacidade de investir na reciclagem.
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